O Super Bowl, final da NFL (National Football League), é o evento esportivo mais assistido dos Estados Unidos, e um dos mais vistos do mundo. Em média, mais de 100 milhões de pessoas assistem à transmissão, o que transforma o intervalo do jogo em algo muito maior que uma simples pausa. É o Halftime Show, onde os maiores artistas do planeta disputam espaço para entregar apresentações históricas.

Não é exagero dizer que, para um artista, subir ao palco do Super Bowl é como ganhar um Grammy e um Oscar no mesmo dia. É um momento que pode redefinir carreiras e até impulsionar vendas e streams de forma absurda.

Ao longo dos anos, performances icônicas transformaram o evento em um marco da cultura pop. Entre elas:

Beyoncé (2013) — Poder, coreografia impecável e reunião do Destiny’s Child.
Shakira e Jennifer Lopez (2020) — O verdadeiro colapso da internet.
Prince (2007) — Tocando Purple Rain literalmente debaixo da chuva.
Lady Gaga (2017) — Entrando voando do teto, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Rihanna (2023) — Anunciando gravidez enquanto fazia história.

Cada um desses momentos ultrapassou a categoria “apresentação” e virou tendência, meme e conversa global.

O curioso é que a NFL não paga cachê aos artistas, a visibilidade é o pagamento. E funciona: depois do Super Bowl 2023, Rihanna viu suas vendas digitais crescerem 390% em um único dia. Em contrapartida, os custos de produção beiram valores astronômicos. Estima-se que um show de intervalo custe de US$ 10 a 20 milhões, bancados em parceria entre a NFL, patrocinadores e o próprio artista.

Veredito Gossiper:

O Super Bowl não é só o maior evento esportivo dos Estados Unidos, é um desfile de poder cultural, midiático e financeiro. É o momento em que artistas sobem ao palco sabendo que têm 15 minutos para entrar para a história e, quando conseguem, ninguém nunca esquece.

As apresentações mais icônicas do Super Bowl

Quando o intervalo rouba o jogo